E os profissionais qualificados tornam-se peça central na nova economia digital

Num contexto de crescimento acelerado do investimento global em cibersegurança — que deverá atingir os 213 mil milhões de dólares em 2025, segundo previsões da IDC — a União Europeia está a consolidar o seu enquadramento regulatório para garantir que a Inteligência Artificial evolui com segurança, responsabilidade e transparência.

O novo AI Act (Regulamento 2024/1689) coloca a Europa na vanguarda da governação ética da IA — e estabelece obrigações concretas para organizações públicas e privadas em toda a cadeia de valor.

Este cenário traz uma nova urgência: a necessidade de profissionais qualificados que compreendam não apenas o potencial da IA, mas também as suas implicações legais, operacionais e éticas.

 

O que está em causa com o AI Act?

O AI Act é o primeiro regulamento horizontal da União Europeia sobre Inteligência Artificial.
Os seus principais objetivos incluem:

  • Proibir sistemas de IA inaceitáveis (ex: scoring social, manipulação comportamental)
  • Regular sistemas de alto risco (ex: IA aplicada à saúde, transportes, finanças, educação ou justiça)
  • Exigir avaliação, transparência e controlo sobre sistemas integrados em produtos ou serviços críticos
  • Atribuir responsabilidades claras a fornecedores, importadores, distribuidores e utilizadores
  • Criar um novo mercado para auditores, avaliadores de conformidade e responsáveis pela governação de IA

 O AI Act entra em vigor de forma faseada — mas as empresas precisam de começar a preparar-se já.

 

O investimento global cresce — e a exposição também

 Com o mundo a investir cada vez mais em cibersegurança, cloud e automação inteligente, a Europa dá um passo decisivo ao exigir que as soluções de IA sejam passíveis de auditoria, explicáveis e alinhadas com valores democráticos.

As organizações vão precisar de:

  • Implementadores e auditores qualificados em IA
  • Gestores de risco e conformidade capazes de aplicar o AI Act
  • Equipas com literacia digital, jurídica, técnica e ética em IA

 

Como a Behaviour está a preparar os profissionais do futuro

A Behaviour é pioneira em Portugal na criação de um programa de formação estruturado em Inteligência Artificial com base em normas internacionais e legislação europeia.

Todos os cursos são práticos, orientados à aplicação profissional e atualizados com o AI Act, ISO/IEC 42001 e os princípios da governação responsável da IA.

 

Cursos disponíveis:
  • AI Act – Foundation
    Curso introdutório sobre o Regulamento Europeu da IA (2024/1689)
    Para profissionais de IT, compliance, jurídico, segurança ou gestão que precisem de compreender o impacto do novo regulamento europeu.
  • ISO/IEC 42001 – Foundation
    Primeiro curso em Portugal sobre a norma ISO/IEC 42001 – Sistemas de Gestão da Inteligência Artificial
    Aborda requisitos técnicos, princípios éticos, controlos organizacionais e estrutura de governação.
  • ISO/IEC 42001 – Lead Implementer
    Curso avançado e prático para quem vai liderar a implementação da norma ISO/IEC 42001 numa organização.
    Inclui gestão de risco, ética aplicada, governação, controlos técnicos e planos de resposta.
  • ISO/IEC 42001 – Lead Auditor
    Preparação completa para conduzir auditorias a sistemas de gestão de IA com base na ISO/IEC 42001.
    Inclui técnicas de auditoria, análise de evidência, simulações e ligação prática com o AI Act.

 

Para quem são estes cursos?
  • Profissionais de IT, segurança da informação e gestão de risco
  • Juristas e compliance officers
  • Consultores e implementadores de sistemas de IA
  • Auditores de sistemas, qualidade, ESG e cibersegurança
  • Gestores de inovação, transformação digital e ética organizacional

 

A Inteligência Artificial já está nas organizações.
Agora, tem de estar também nas mãos de quem a sabe governar, implementar e auditar com responsabilidade.

Com a Behaviour, os profissionais preparam-se com conhecimento técnico, visão estratégica e ligação direta às exigências da União Europeia.
Porque o futuro da IA não é apenas uma questão de inovação — é uma questão de confiança.

 

 

Autor: Behaviour
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